domingo, 11 de novembro de 2012



Mais uma vez.

É quando você percebe o ultimo fosforo 
e o vento assovia em vez de assoprar.
Sinto vontade de morder teus dedos.
Te devoro como um romance impossível
que se torna possível nos contos de amor.

Seguindo a filosofia que absorvi
sempre será olho por olho
e dente por dente.
Se quiser meu beijo mais uma vez, baby
não se esqueça que sou encrenca.
Existem preços que não podemos pagar.

Entre o silêncio que contorna a inquieta alma
existe uma brecha  de paz que acalma
a veracidade de uma paixão
que contraria toda aversão 
de um sentimento esmero banal.

Sinto as silabas cerradas pelos olhares que se cruzam
e os pensamentos findam em um destino incerto.
E todo além me rodeia
nada de nada empata.
Existe uma chave 
que abre os segredos do mundo
e um deles é que o amor é divino 
e essa paixão talvez sim seja esmera 
jamais banal ...


Nenhum comentário:

Postar um comentário